Uma página dedicada aos coleccionadores de
minerais de Portugal.
Um roteiro de viagens pela natureza ...
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     Minas da Panasqueira – Um museu natural   Como lá chegar Partindo da cidade do Fundão deve seguir na
  direcção de Silvares. Depois de passar Silvares a cerca de 2 Km existe uma
  tabuleta com a indicação de Minas da Panasqueira. A estrada segue, estreita e
  em mau estado, por uma encosta que desce até ao Rio Zêzere. Vai encontrar um
  primeiro aglomerado de casas, antigas instalações mineiras e uma escombreira.
  Está a passar pela povoação designa de Rio, onde se encontram as antigas
  lavarias onde era tratado o minério. A estrada tem algumas curvas perigosas, até se atravessar a ponte
  no rio Zêzere. Pare um pouco junto à ponte e desfrute da paisagem. Uma
  mistura de paisagem natural, o rio e as encostas, e uma paisagem humanizada
  em que se sobressaem as escombreiras, que provocam algum impacto visual. Siga a estrada, que segue agora na margem esquerda de uma ribeira
  afluente do Zêzere. Vai passar pela aldeia de S. Francisco de Assis, até
  chegar à aldeia da Barroca Grande. É aqui que se localizam os escritórios da
  Beralt Tin and Wolfram Portugal, a empresa que explora as minas. Vai certamente querer parar a meio caminho e tirar fotografias à
  paisagem e a certa altura, às surpreendentes escombreiras que se observam na
  paisagem.    O que observar As escombreiras neste caso não são a melhor hipótese para o
  coleccionador. Pode solicitar com alguma antecedência uma visita às minas.
  Normalmente estas aceitam visitas de grupos desde que se justifique a vontade
  e o interesse na visita e haja disponibilidade por parte da empresa (Tlf:
  +351 275 659100; Fax: +351 275 659119). Pode igualmente solicitar para ver
  que minerais há para vender. Existe uma pequena sala em que os mineiros
  vendem alguns minerais. Se puder organizar uma visita garantimos que se trata de uma experiência
  inesquecível, mesmo para quem já desceu a outras minas. A mina explora um conjunto de filões quartzosos sub-horizontais
  com mineralização em Volframite, Cassiterite e Calcopirite. Estes minerais
  são tratados para fazer concentrados de tungsténio, estanho e cobre
  respectivamente. Muitas vezes existem cavidades nos filões, que na gíria local são
  designados por “rotos” onde os cristais cresceram em espaço aberto. É nestas
  cavidades que os cristais se desenvolveram em formas perfeitas. Podem ser encontrados
  belos exemplares de quartzo, volframite, calcite, siderite, apatite, entre
  outros.    | 
  
   
 Cristal de quartzo com uma inclusão de calcopirite   Para
  nos contactar envie um e-mail para:         
 Escombreiras           
 Filões
  quartzosos sub-horizontais   
 Cristais
  de apatite  |