Parte I: Taxonomia do género Quercus
A — Enquadramento taxonómico
Descrições
1) Subdivisões do género Quercus
2) As categorias taxonómicas e o hibridismo
B — Hibridismo e especiação
Parte II: Biologia da reprodução e genética dos Quercus
A — Polinização e fertilização
1) Desenvolvimento floral
2) Polinização
Hibridismo
3) Fertilização
B — Frutificação, dispersão e germinação
1) Flutuações da produção de semente
2) Dispersão e selecção pós-germinação
C — Experiências de polinização controlada
1) O processo de desenvolvimento desde a polinização até à maturação do embrião
2) Polinização self, conspecífica ou heterospecífica
3) Processos de eliminação
Fases S1 e S2; Pólen incompatível; Emasculação ambiental
4) Síntese
D — Parâmetros genéticos
1) Fluxos genéticos intra-específicos
Duas estratégias para a caracterização dos fluxos polínicos; Os polinizadores; As famílias; Heterogeneidade espacial
2) Hibridismo
Caracterização dos híbridos; Introgressão; Fluxo genético interespecífico; Interpretação dos marcadores nucleares de hibridismo; DNA citoplásmico
Parte III: Híbridos de sobreiro com azinheira em Portugal e na Bacia Mediterrânica
A — Perspectiva histórica do problema
B — Implicações silvícolas e “peso” no sector
1) A produção de cortiça e o problema da qualidade
2) Nature vs. nurture da qualidade da cortiça
3) Cortiça preguenta e a hipótese de sua origem nos híbridos com azinheira
C — Descrições dos híbridos
1) Taxonomistas
2) Vieira Natividade
3) Outras observações e súmula
D — Abordagem genética
1) Isoenzimas
2) DNA citoplásmico
3) DNA nuclear
Parte IV: Separação de isoenzimas por electroforese
A — Perspectiva histórica da metodologia
B — Aplicação genética do método
1) Consequências para a Genética de Populações e a Biologia Evolutiva
2) Estatísticas populacionais
Polimorfismo; Coeficientes de fixação, e divergência e fluxo genéticos dentro das populações; O pressuposto de neutralidade nos polimorfismos aloenzimáticos; Alguns exemplos em Quercus
C — Metodologia
1) Teoria para os padrões isoenzimáticos
Ilustração das interpretações genéticas
2) Aplicação às plantas
3) Princípios gerais da histoquímica
Particularidades da revelação histoquímica após electroforese
4) Tipos de reacções de revelação
Visualização directa do produto da catálise; Combinação do produto da catálise com um reagente de captura; Encadeamento de reacções a partir de cofactores da catálise
D — Comparação genérica com outros métodos de análise molecular
1) Fenótipos moleculares não-enzimáticos
2) Vantagens e limites para o problema científico a abordar