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Candidatura a Reitor

Carlos Alberto Falcão Marques
Comentários e sugestões
Caros Estudantes, Funcionários não Docentes e Funcionários Docentes e Investigadores,

Façam-me chegar por mail (cmarques@uevora.pt) as vossas dúvidas, opiniões, comentários ou sugestões, que terei todo o gosto em as apresentar neste fórum, para que todos possamos sobre elas reflectir, debater e perceber as alternativas que se nos colocam no futuro.

A minha posição sobre as prioridades quanto à estrutura organizacional da Universidade (Carlos Marques, 23 de fevereiro de 2014).

Percebi da parte de alguns Colegas a manifestação da ideia e opinião de que, enquanto Reitor, eu procederia a alterações de configuração de Escolas e de Departamentos e mesmo preocupações quanto a uma eventual "diluição" ou mesmo extinção de departamentos.
Com esta nota pretendo dar informação adicional do que pensei e penso relativamente a essa questão.
Saberão os mais envolvidos na discussão passada destes aspectos que manifestei-me e votei na altura da elaboração dos novos estatutos, de acordo com as imposições legais do RJIES, por uma Escola de Artes com contornos mais amplos que, nomeadamente, englobasse outros domínios que envolvessem actividades fundamentalmente de natureza criativa. Votei, mais recentemente, a favor da criação do departamento de Filosofia. Também me pronunciei, anteriormente e mantenho, favoravelmente ao desenvolvimento de alguns domínios que já temos mas a que podemos dar outra coerência e capacidade com uma Escola de Saúde, que poderá já nascer de forma inovadora com componentes de formação, investigação e cooperação articuladas em termos de rede regional. Em qualquer destas opções o objectivo é valorizar, criar e não extinguir.
Mas a actual estrutura institucional adoptada pela Universidade é recente e em termos institucionais as alterações de estrutura organizacional demoram tempo a sedimentar-se e a traduzir-se num verdadeiro sentido de corpo e de actuação conjunta. No momento e na conjuntura presente, penso que a tarefa prioritária e fundamental, neste âmbito de acção, é a da consolidação das Escolas como unidades orgânicas e da promoção do seu papel no desenvolvimento e afirmação da Instituição.
Outra questão vital no passado e que no presente é indispensável, já prevista estruturalmente mas não implementada nos aspectos fundamentais, é a do Serviço de Ciência e Cooperação, fundamental para estruturar, desenvolver e aproveitar, em estreita articulação com as unidades orgânicas e especialmente com o IIFA na primeira das componentes e com as Escolas na segunda, as oportunidades dos programas comunitários, nacionais e regionais (Horizonte 2020, Portugal 2020 e Alentejo 2020). Já não me parece possível recuperar o atraso mas pelo menos para remediar no actual contexto e para preparar adequadamente o futuro é crítico neste aspecto. 
Finalmente, penso que propostas futuras de qualquer Reitor devem não só respeitar as competências dos outros órgãos de governo e das unidades orgânicas como também têm que ser objecto de reflexão nesses órgãos sobre a sua relevância e consequências em termos de objectivos e de recursos da Instituição para que nos envolvam e nos juntem em termos de desígnios colectivos fundamentais e não nos dividam por questões menores e de pouca relevância com resultados duvidosos.


VISÃO:    "Ser uma Universidade reconhecida e prestigiada nacional e internacionalmente em áreas científicas que sustentam  o desenvolvimento do País e do Alentejo"

Missão: "Com ciência e arte formar pessoas, valorizar o património e  contribuir para o desenvolvimento de Portugal e do Alentejo “.